Ser, Ter e Nascer uma Mulher na Índia....é uma fatalidade

A Triste Realidade de Ser uma Mulher na Índia e em outros Países...

Pressionada para ter um menino, indiana mata filhas

09 de abril de 2010 04h51

atualizado às 06h04

Pressionada por sua família, que exigia que desse à luz um filho homem, uma mulher indiana matou suas três filhas pequenas no norte da Índia e depois tentou suicidar-se, informou a polícia.

Gauribai, de 35 anos, residente da localidade de Ragoliakhurd, no Estado de Uttar, jogou suas três filhas em um poço na quinta-feira antes de tentar se matar.

As crianças tinham idades entre dois meses e cinco anos.

"A mulher estava muito deprimida após dar à luz mais uma menina, há uns dois meses. Sua família, agora foragida, costumava ameaçá-la física e psicologicamente por dar à luz meninas", explicou o inspetor de polícia B.P. Tiwari, citado pela agência indiana Ians.

"As três meninas morreram no lugar. Os aldeões conseguiram resgatar a mulher, que foi internada em um hospital", acrescentou Tiwari, quem disse que as forças de segurança detiveram várias pessoas para localizar a família.

Na Índia, muitas famílias preferem ter filhos homens.

Por tradição, o filho herda a propriedade e cuida de seus pais na velhice, enquanto a filha abandona o lar ao encontrar marido, em muitos casos após o pagamento de um dote.

Segundo cálculos do Unicef, na Índia deixaram de nascer 50 milhões de meninas no século XX, vítimas de abortos.

Além disso, a região do Sul da Ásia é a única do mundo onde as meninas pesam menos que os meninos ao nascer.

Depois que os avanços tecnológicos permitiram averiguar o sexo do futuro bebê, e alarmado pelo aumento de abortos quando o feto era feminino, o governo indiano aprovou uma lei que proíbe os médicos de revelarem o sexo do embrião.

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Acosada por su familia política, que le exigía dar a luz un hijo varón, una mujer india mató a sus tres hijas pequeñas en el norte de la India y luego trató de suicidarse, informó hoy la Policía.

Una mujer india mató a sus tres hijas pequeñas en el estado Uttar de India y luegointentó suicidarse.

Acosada por su familia política, que le exigía dar a luz un hijo varón, Gauribai, de 35 años y residente del pueblo de Ragoliakhurd, arrojó a un pozo a las niñas, con edades comprendidas entre los dos meses y los 5 años, según informó la policía. La mujer estaba muy deprimida tras dar a luz una niña, hace unos dos meses. Su familia política, ahora huída, solía acosarla física y mentalmente por dar a luz niñas”, explicó el inspector de Policía B.P. Tiwari, citado por la agencia india IANS.
Prohibido revelar sexo

En India, por tradición, el hijo hereda la propiedad y cuida de sus padres en la vejez, mientras que la hija abandona el hogar al encontrar marido, en muchos casos tras el pago de una dote sustanciosa.
Según cálculos de Unicef, en la India dejaron de nacer 50 millones de niñas en el siglo XX víctimas de abortos.
Además, la región del sur de Asia es la única del mundo donde las niñas pesan menos que los niños al nacer.
En vista de que los avances técnicos permitían averiguar el sexo del futuro bebé y alarmado por el aumento de abortos cuando el feto era femenino, el Gobierno indio aprobó una ley que prohíbe a los médicos revelar el sexo del embrión.

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