Discriminação ...

O Cristianismo está sendo discriminado no Reino Unido.

A companhia aérea British Airways permite que suas funcionárias muçulmanas usem hijab, permite que os funcionários judeus usem o quipá, sikhs usem braceletes religiosos, mas cristãos não podem usar símbolos cristãos[crucifixos].

Nadia Eweida, uma cristã cóptica que trabalhava no check-in do aeroporto Heathrow, todos os dias ia para o trabalho com um cordão com uma minúscula cruz. Certo dia, foi dito a ela que retirasse aquele crucifixo. Ela rejeitou e, como resultado, foi demitida pela empresa.

De acordo com Karon Manghan, advogado de Eweida, ela "desejava usar uma pequena cruz de prata como uma manifestação de suas crenças e expressão pessoal de sua fé". De acordo com Manghan, a BA (British Airways) "permite aderentes de outras religiões expressar suas crenças através de certos símbolos visíveis, como o bracelete sikh, o quipá judaico e a hijab islâmica".

A companhia aérea se justifica dizendo que o uso da cruz não é indispensável para a prática de sua fé. Ingrid Simler, a advogada da companhia aérea, disse: "A Sra. Eweida reflete sua crença religiosa de um modo similar ao que as pessoas usam símbolos de... direitos gays - que reflete a essência da sua crença mas não tem nada a ver com religião".

Mais tarde, Eweida foi readmitida como um resultado do afrouxamento das políticas da empresa. No entanto, o "Reading Employment Tribunal" decidiu que a companhia, se quiser, pode proibir o uso de um pingente (aí incluído o crucifixo) que é visível. A opinião do tribunal é que outros símbolos tais como turbantes e braceletes não podem ser ocultados e, assim, são permitidos. Eweida recorreu ao Tribunal de Apelação, pedindo £120,000 em danos morais.

English.

Nadia Eweida, 57, wants the Court of Appeal to overturn a ruling that BA did not discriminate against her and claims £120,000 in damages and lost wages.

Miss Eweida, of Twickenham, south-west London, returned to work for BA after the firm changed its uniform policy.

The appeal judges have reserved their decision to a later, unspecified date.

She wants the court to overturn a November 2008 decision by the Employment Appeal Tribunal (EAT) that she was not a victim of religious discrimination.

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